Tantos são os que pregam amizade
Disfarçam com sorrisos nos lábios
Ditos/ tamanha arbitrariedade!
Removendo-se máscara – ávidos
Humildade propagada sem crer
Narra seu melhor ao ser humano
Palavra que cala ao esquecer
Quando precisa, - qualquer fulano!
Na mira em que seu próprio ego,
prende-se na fé da religião
Enxerga bem menos que um cego
Que não é essa paz em comunhão
Onde difama sem coerência
Irmãos que somos nessa existência.
Mônica Pamplona.
03/11/2011
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