sábado, 5 de novembro de 2011

PALAVRAS DESDITAS



Tantos são os que pregam amizade
Disfarçam com sorrisos nos lábios
Ditos/ tamanha arbitrariedade!
Removendo-se máscara – ávidos

Humildade propagada sem crer      
Narra seu melhor ao ser humano   
Palavra que cala ao esquecer   
Quando precisa, - qualquer fulano!   

Na mira em que seu próprio ego, 
prende-se na fé da religião  
Enxerga bem menos que um cego 

Que não é essa paz em comunhão
Onde difama sem coerência 
Irmãos que somos nessa existência.   

Mônica Pamplona.
03/11/2011


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