Não precipitemos conclusões
Deixemos tudo como está
A última folha do outono,
quisera, mas ainda não caiu
Nem essa mágoa que trago no peito
se distraiu.
Douremos as lembranças que ficaram
Incentivos a persuadirem
A tantas primaveras em flores
Onde os espinhos, que agora nos consomem
Em sangue que antes cicatrizava em harmonia
A cada toque do meu telefone.
Quando findar essa nevasca
De ventos gélidos em nossos sentimentos
..._Quem sabe no retorno do verão.
Ele aqueça e derreta
Com intenso calor fraterno
Mônica Pamplona.
17/11/2011
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