Diante daquele corpo ensangüentado o desespero rondava seu ser. Aquele sangue derramado seria o motivo de sua separação com sua amada e linda esposa. Pois ela o havia avisado que temia que eles se encontrassem.
Tentou limpar da melhor forma possível, para eliminar as evidências. Mas o vermelho persistia nas paredes, no chão e nas portas do corredor.
Não sabia mais o que fazer para acalmar-se. Por alguns instantes enterrou o rosto nas mãos e ficou ali parado, como se esperasse por um milagre, e quando tivesse que olhar novamente nada daquilo havia acontecido.
Mas tudo em vão. A desordem e o cenário de terror continuavam a desacatá-lo.
Sem mais saída, levantou-se, pegou o telefone e ligou para o celular de sua mulher.
_Alô querida. Será que d. Maroca poderia vir fazer uma faxina agora em nossa casa?
_Não, não bebi com meus amigos aqui
_É que... Bem, aconteceu um imprevisto.
Encheu-se de coragem e foi falando..
_ Sabe, o Lulu?...
_É, o Lúcifer, meu Pit Bull.
_Pois é, ele...
_Assassinou o seu Puldoo.
_ Sabe, o Lulu?...
_É, o Lúcifer, meu Pit Bull.
_Pois é, ele...
_Assassinou o seu Puldoo.
Mônica Pamplona.
Saudades de ti, minha querida amiga!
ResponderExcluirVoltarei para matar a saudade.
Beijinhos
Suzy