sexta-feira, 9 de julho de 2010

ACERVO A VINICIUS DE MORAIS (DUETO_MÔNICA E DENISE)

Tu és como uma luz
Ai,quem me dera
Que encanta,que seduz
Ser essa Aquarela
Teus versos,são crias da tua alma
Minha Alma Perdida
Vibram como fonte de eterna calma
Quiçá,Por Toda a Minha Vida
Tua essência,jóia preciosa
Que "Ficou em Algum lugar"
Tom de melodia majestosa
Doado pelo meu Pai Oxalá
Minha alma poética alicerça-se na tua
Mais uma Mensagem à Poesia
Minhas palavras são reversas das tuas
Até quem sabe,Um novo Dia
Tua existência,poeta de sonhos
Talvez pelo Amor que Partiu
De queres ocultos,saberes profundos
São as Cores de Abril
Razão da minha poesia,de meus outros mundos
Se Todos Fossem Iguais a Você
Não tens mais um nome,nem identidade
Mas,"Deixa Acontecer"
Sei da tua existência hoje,sem nacionalidade
E agora,Deixa de Saudade
Pela intensidade de tuas palavras
Como no Soneto de Intimidade
Mescladas em rimas,nem sempre raras
Como a "Carta ao Tom"
Mas continuamente claras,precisas
"Testamento" em som
Que falam de amor,paz e de ternura
"Tristeza,Felicidade,Amigos Meus,
Recheadas de candura
"É Preciso Dizer Adeus"
A amenizar minha amargura
"São Demais os Perigos Desta Vida"
Poeta...poetinha
Fui para a Terra Prometida
Tu és como uma luz
"Pela luz dos Olhos Teus"
Que ainda encanta e seduz
"Mais Um Adeus".

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