terça-feira, 1 de junho de 2010

Vida em grilhões


Vida sofrida.
Vazia,... a mercê
Em grilhões esquecida.
O não querer viver
O desamor de uma vida
Arrependida
Proibida
Dividida
Doída
Mas sempre é vida!
Que todos buscam
Nos cantos
E encantos
Em anos
Nos prantos
Que levam a vida
De muitos tantos.
Que sempre é vida
Acelerando o peito
Tecendo suas teias
Se dando o direito
De bonita ou feia
Exigir respeito
De pulsar nas veias
De todo e qualquer sujeito
Que vive e anseia
Até seu último leito.

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