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Também já sofri, por tantos desamores.
Já calei, perdi, desejei, bem chorei,...
Nessa tentativa de alivio pras dores,
quando toca o peito - Ah, dói! - Como eu sei.
Já confiei em quem me prometeu ajuda.
Briguei por ninguém, pensando ser um amigo.
Dum beijo sincero, beijada por Judas!
Refiz com esmero, todo esse castigo.
E na tentativa, de não mais sofrer.
Concluo na verdade, que tenho a aprender.
Quem sabe, também, num deslize qualquer.
Num desvario, ímpeto que me revolva,
exato momento, razão não houver.
Talvez eu já tenha feito, a mesma coisa.
Num desvario, ímpeto que me revolva,
exato momento, razão não houver.
Talvez eu já tenha feito, a mesma coisa.
Mônica Pamplona.
07/04/2013
COISAS DA VIDA, extraordinário, fenomenal, soneto em que a Grande Poetisa Mônica Pamplona abre ao mundo sua alma numa reflexão de profundidade vivencial!
ResponderExcluirMinhas felicitações!
ZCH
Agradeço seu enorme carinho querida Zélia.
ResponderExcluirBjsss
É Moniquinha, bem profundo e reflexivo esse seu poema!!Remexe o fundo da alma, muito bom!!!
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