Um
dia, quem sabe, quando à morte, já me leve.
Sem
que complete inteira, a minha trajetória.
Irei
a lamento, muito embora seja breve.
Se
já traçado, parte, ou toda a minha história.
Sem
mais esboços sobre as linhas d’uma lauda,
que
sempre atinham tanto o maior sentimento.
Versos
que gritam mudos, por tão justa causa.
Num
desatino expresso, de cada momento.
Ora,
portanto; Sagrem por mim às suas preces,
ungindo
minha triste alma à despedida
À
luz das velas, brindo a quem nunca me esquece!
E nem distorce minha imagem na ampulheta.
Assim reescrevo outra história, quiçá nem lida.
No papel da vida / tempo minha caneta!
Mônica Pamplona.
08/10/12
Visitei a Monica, aqui, refletida no espelho da alma em que se manifesta.
ResponderExcluirBeijinho de parabéns à minha Poetisa preferida!
ZCH