terça-feira, 9 de outubro de 2012

ETERNA MADRUGADA

Arquivo pessoal.

Seja bem -vinda, minha madrugada.
Fazendo aurora nessa poesia leiga
Flagras-me, aqui, novamente sentada.
Entre meus versos... Total desajeita.

Bendita seja tua presença assim,
entre os murmúrios dessa inspiração
Onde levitam prosas sobre mim.
Saudando o estro de minha criação.

Ah, madrugada como eu ficaria,
Tão satisfeita com tua eternidade
Sem desfazer-me do sol, d’outro dia,

onde o labor aquece em alforria
Mas se desfaz do expresso da saudade,
que a madrugada corteja em poesia.


Mônica Pamplona.
05/10/12

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