Seja
bem -vinda, minha madrugada.
Fazendo
aurora nessa poesia leiga
Flagras-me,
aqui, novamente sentada.
Entre
meus versos... Total desajeita.
Bendita
seja tua presença assim,
entre
os murmúrios dessa inspiração
Onde
levitam prosas sobre mim.
Saudando
o estro de minha criação.
Ah,
madrugada como eu ficaria,
Tão
satisfeita com tua eternidade
Sem
desfazer-me do sol, d’outro dia,
onde
o labor aquece em alforria
Mas
se desfaz do expresso da saudade,
que
a madrugada corteja em poesia.
Mônica Pamplona.
05/10/12
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