Do vento
que carrega, ela só é aquela
nau
a deriva, querendo se atrelar
Exibindo-se
para a clientela.
Distribuindo-se em
trela para amar
Meros
desejos vindos em balela
preto e branco, aquarela, bela,... Mas...
Não deixando de ser sempre ela, aquela
forma, figurativa lá do cais.
Repousando seu olhar - brumas daquelas
ondas,
a requebrar feitas donzelas.
na
areia com que pincela um malmequer
Resgatando
um sorriso sem tutela
Nesse
semblante dela feito mulher...
Trocando por um trocado em esparrela!
Mônica Pamplona.
17/05/2012
Imaghens da internet.
A mais antiga profissão feminina detalhada em versos e prosa! Ficou muito bonito e gosto de ler Moniquinha, parabéns por mais um maravilhoso poema!!!
ResponderExcluirBjokassss