sexta-feira, 16 de setembro de 2011

SUBORDINADA À PAIXÃO

Entregue e envolvida por desvairada paixão
Submissa escrava... Completamente apaixonada
Confio corpo, mente e alma em alusão
Por momentos de devassidão, carícias... E mais nada!

Inebriante, sentir tuas mãos tocando meu corpo
Arfares contínuos de prazer e desejos
Sussurros em delírios alternados em gozo
Nesse suor que brinda em nosso festejo

Rogaria aos céus para que esse instante se eternizasse
E nunca tivesse que haver tua partida
Disfarço para não ter que ver em tua face

Teus negros olhos acenando em despedida.
Tua palavra calada a dizer que é tarde
Tendes somente a ofertar-me, esse amor em propina!

Mônica Pamplona.

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